Ou o que não fazer, numa visão com tanto de troikista como de jornalística, ainda assim aparentemente económica. Que não haja enganos: não é possível manter um serviço de saúde com qualidade para o utente com tamanho corte numa das suas áreas mais centrais. Este não é o "estado-gordo". Este é o estado social mais básico a ser desmantelado. Ao serviço de alguns, em prejuízo de todos.
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